Marisa Orth reflete sobre capa histórica da ‘Playboy’

Escrito em 16/07/2025
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Marisa Orth, aos 61 anos, participou do programa Roda Viva e revisitou sua experiência ao posar para a Playboy em 1997. Durante a conversa, ela abordou a questão do exibicionismo e do voyeurismo. “O que eu tenho de mais notável é a minha capacidade de explicitar as coisas. Todo mundo manda nudes hoje. Todo mundo tem essa vontade desde que nasceu. É natural que um exibicionismo, um voyeurismo dê tesão. A gente quer se ver bonita e saber que está sendo admirada.”, disse a atriz. “Eu achava a Playboy a coisa mais linda. Queria fazer propagandas, as poses… Mesmo assim, foi um ano para decidir! Nossa, essa me tirou o sono! Fiquei muito nervosa. Eu tonteava de vergonha no meio da rua… Mas foi uma experiência muito bacana”, completou.

A atriz revelou que, ao contrário do que muitos poderiam imaginar, o ensaio não teve um impacto positivo em sua autoestima. “Não me acho muito bonita. Não adiantou nada para melhorar a autoestima. Eu tinha inveja da minha própria Playboy. Eu dizia: ‘Isso que é mulher, não é aquilo que eu tenho lá em casa’.”

“Autoestima quem dá é pai e mãe, infância, terapia, um bom companheiro, você mesmo, com um trabalho interno. Não é a Playboy quem vai te dar autoestima, ao contrário, você vai falar: ‘Ai, eu devia ter mais bunda'”, finalizou.

A edição da Playboy que trouxe Marisa Orth na capa se destacou ao se tornar a sexta mais vendida na história da publicação, alcançando a marca de 835 mil cópias.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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