Operação foi deflagrada pela PF nessa quarta-feira Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (26) a Operação Déjà Vu, que apura suspeitas de fraudes em licitações e desvio de recursos destinados à recuperação de estradas vicinais no interior de Roraima. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Boa Vista e Bonfim. De acordo com a investigação, o esquema teria envolvido uma empresa contratada para executar serviços de manutenção das estradas. Mesmo com contratos que ultrapassam R$ 40 milhões, a PF aponta que a empresa não possuía estrutura física ou capacidade operacional compatível para realizar as obras. A investigação começou em setembro de 2025, quando três pessoas foram presas após sacar mais de R$ 510 mil em espécie na capital. Segundo a PF, o dinheiro tem provável origem ilícita e estaria ligado ao grupo investigado, que teria atuado de forma organizada para cometer fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A Justiça Estadual determinou o bloqueio e sequestro de bens que somam mais de R$ 2 milhões, além da suspensão imediata do contrato da empresa com o órgão público responsável pela obra.
PF deflagra operação contra desvio de recursos públicos destinados a estradas vicinais em Roraima
Escrito em 26/11/2025
Operação foi deflagrada pela PF nessa quarta-feira Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (26) a Operação Déjà Vu, que apura suspeitas de fraudes em licitações e desvio de recursos destinados à recuperação de estradas vicinais no interior de Roraima. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Boa Vista e Bonfim. De acordo com a investigação, o esquema teria envolvido uma empresa contratada para executar serviços de manutenção das estradas. Mesmo com contratos que ultrapassam R$ 40 milhões, a PF aponta que a empresa não possuía estrutura física ou capacidade operacional compatível para realizar as obras. A investigação começou em setembro de 2025, quando três pessoas foram presas após sacar mais de R$ 510 mil em espécie na capital. Segundo a PF, o dinheiro tem provável origem ilícita e estaria ligado ao grupo investigado, que teria atuado de forma organizada para cometer fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A Justiça Estadual determinou o bloqueio e sequestro de bens que somam mais de R$ 2 milhões, além da suspensão imediata do contrato da empresa com o órgão público responsável pela obra.