Sirene de viatura da PM G1 A Justiça do Pará concedeu medida protetiva para uma delegada da Polícia Civil que atua na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) em Belém. A medida foi tomada após a vítima relatar agressões físicas e psicológicas por parte de seu marido, também delegado da instituição. As infpormações são desta segunda-feira (8). O caso, registrado no dia 15 de novembro de 2025, envolveu uma discussão entre o casal, que resultou em agressões físicas. A delegada, de 53 anos, informou à polícia que o marido a empurrou, rasgou sua roupa e a impediu de filmar as agressões. As medidas protetivas concedidas incluem o afastamento do agressor do lar e a proibição de aproximação. De acordo com o relato da vítima, o comportamento violento do marido já era um padrão ao longo do relacionamento, que dura quase 30 anos, mas nunca havia sido formalmente denunciado. A vítima, que também trabalha na DEAM e atende casos de violência doméstica, registrou as agressões após buscar orientação de um advogado. O caso está sendo apurado pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Pará. Além de solicitar medidas protetivas, a vítima também foi encaminhada para realização de perícia traumatológica, e as investigações continuam. Vídeos com as principais notícias do Pará
Em Belém, Justiça concede medida protetiva à delegada alvo de agressões do marido, também delegado
Escrito em 08/12/2025
Sirene de viatura da PM G1 A Justiça do Pará concedeu medida protetiva para uma delegada da Polícia Civil que atua na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) em Belém. A medida foi tomada após a vítima relatar agressões físicas e psicológicas por parte de seu marido, também delegado da instituição. As infpormações são desta segunda-feira (8). O caso, registrado no dia 15 de novembro de 2025, envolveu uma discussão entre o casal, que resultou em agressões físicas. A delegada, de 53 anos, informou à polícia que o marido a empurrou, rasgou sua roupa e a impediu de filmar as agressões. As medidas protetivas concedidas incluem o afastamento do agressor do lar e a proibição de aproximação. De acordo com o relato da vítima, o comportamento violento do marido já era um padrão ao longo do relacionamento, que dura quase 30 anos, mas nunca havia sido formalmente denunciado. A vítima, que também trabalha na DEAM e atende casos de violência doméstica, registrou as agressões após buscar orientação de um advogado. O caso está sendo apurado pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Pará. Além de solicitar medidas protetivas, a vítima também foi encaminhada para realização de perícia traumatológica, e as investigações continuam. Vídeos com as principais notícias do Pará